sexta-feira, 24 de maio de 2013

Sistema Capitalista

Nomes: Elisandra, Cristine, Roselaine, Gabriela e Patrícia
Turma: A1

Na verdade, são quatro as fases do Capitalismo:
Pré-capitalismo: Período da economia mercantil, em que a produção se destina a trocas e não apenas a uso imediato. Não se generalizou o trabalho assalariado; trabalhadores independentes que vendiam o produto do seu trabalho, mas não seu trabalho. Os artesões eram donos de suas oficinas, ferramentas e materia-prima.
 Capitalismo comercial: Apesar de predominar o produto independente (artesão), generaliza-se o trabalho assalariado. A maior parte do lucro concentrava-se na mão dos comerciantes , intermediários, não nas mãos dos produtores. Lucrava mais quem comprava e vendia a mercadoria, não quem produzia.
Capitalismo Industrial: O trabalho assalariado se instala, em prejuízo dos artesãos , separando claramente os possuidores de meios de produção e o exército de trabalhadores. Apesar das indústrias e do comércio continuarem a lucrar muito dentro do sistema, podemos dizer que os sistemas bancários e financeiros são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.
Capitalismo financeiro: Fase atual. O sistema bancário e grandes corporações financeiras tornam-se dominantes e passam a controlar as demais atividades , a globalização permitiu enviar e produzir seus produtos por diversas partes do mundo, buscando redução de custos.
Basicamente o capitalismo tem quatro características principais:
-Lucro: São valores vindos de resultado de trabalho e geração de serviços e venda, tendo como objetivo principal o acumulo de capital .
-Propriedade privada: As propriedades tem dono ou seja, são bens articulares de utilização individual.
-Economia de mercado: O mercado regula preços estoques e produção, baseado pelo processo de oferta e procura; o Estado intervem em casos delicados comedidas para apenas garantir uma economia equilibradas.
-Divisão de classes: Essa e a característica mais marcante desse sistema, uma pequena parte da população são os que detém a maior parte do capital, donos das grandes fábricas, empresas e serviços. Na outra classe, a grande maioria são os grandes proletariados, recebem  por seu trabalho e tem, ou pelo menos é para ter direito garantido a saúde, transporte, alimentação e lazer, todos de qualidades.
Porém, sabemos que isto não é o que acontece; possuem salários baixos e não tem garantido do governo necessidades básicas e serviços públicos de qualidades.
Karl Marx  criticava a divisão de classes do capitalismo, onde para ele existe sempre uma classe de opressores e uma de oprimidos.  Era contra o sistema de trabalho, e o capital de giro banqueiro que visavam somente o lucro e não investiam nas necessidades do cidadão. Para Marx uma sociedade ideal não teria divisão de classes sociais, ou seja não teria oprimidos.
O capitalismo brasileiro é subdesenvolvido. Para Chico de Oliveira, o capital estrangeiro tem papel protagônico. O desenvolvimento brasileiro é caudatário. Por exemplo, nos últimos anos a desindustrialização e a reprimarização da economia brasileira refletem exatamente esta situação.
nas escolas hoje, vivemos um momento de universalização, ou seja globalização da educação, proporcionado por um sistema de ensino que mais exclui do que inclui. O presente artigo visa entender as relações entre educação, capitalismo e sociedade, tendo como princípio de análise as concepções de educação citadas por Karl Marx, refletindo sobre os desafios e as exigências a serem enfrentadas pela educação e por suas instituições na sociedade contemporânea, de acordo com os avanços das forças produtivas, onde o conhecimento para a construção do ponto de partida para o desenvolvimento econômico social. As reflexões desenvolvidas mostram a necessidade de que seja analizado criticamente o papel social da educação e as finalidades da escola na sociedade globalizada.

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