terça-feira, 16 de abril de 2013

CONHECIMENTO PARA FILOSOFIA


Trabalho de filosofia da educação


Visão grega do conhecimento: Acreditavam em um princípio que abrangesse toda a realidade;
Os gregos questionavam como era possível ser assim e não somente ser.
Eles estabeleceram uma diferença pelos sentidos e o que compreendemos sobre pensamento.
Visão cristã do conhecimento: homem é visto como um degenerado do paraíso e sua salvação dependem da fé em Deus, só assim compreenderia a si mesmo, alcançado assim uma verdade.O homem tem o corpo a alma e a verdade da salvação.
Visão do conhecimento para época Moderna:
Mas foi somente com a Modernidade que a questão do conhecimento foi devidamente sistematizada.
A filosofia procurou não só saber quantos conhecimentos existia nem de quantos objetos,mas questionar a sua possibilidade e condições de realização.
Perspectivas principais do período moderno
Ceticismo=Os filósofos entendiam que era necessário ter uma percepção de forma critica para entender sua verdade.

Dogmatismo=E toda a doutrina e atitude  que afirma a capacidade do homem de atingir a verdade absoluta e indiscutível.O dogmatismo defende a apreensão absoluta da realidade pelo sujeito.

Empirismo=Os filósofos defendem que todas as idéias são provenientes dos sentidos. O que significa que tem origem na experiência.

 Cristicismo- visa ao mesmo tempo criticar as anteriores sintetizando-as mostrar condições de possibilidades que um sujeito tem para conhecer um objeto para Kant não basta conhecer tem que representar o objeto das nossas possibilidades ( espaço e tempo).
Tipos de conhecimentos:
Empírico- surge da relação do ser com o mundo todo ser humano apodera-se gradativamente deste conhecimento ao passo que lida com a realidade.
Filosófico - surge da relação com seu dia-a-dia, porem preocupa-se com respostas e especulações destas relações, não e um conhecimento estático, ao contrario sempre esta sempre esta em transformação.
Teológico- preocupa-se com a verdade absoluta verdade que só a fé pode explicar.
Cientifico-surge da dúvida e passível de verificação e investigação, então acaba encontrando respostas ao fenômeno que norteia o ser humano.




NOME: GABRIELA DE LIMA AMARAL, RICHELE DAS NEVES RIFFEL
TURMA: A1

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Filosofia


Filosofia

Na Modernidade a Filosofia procurou não só saber quantos conhecimentos existia nem de quantos objetos, mas questionar  a sua possibilidade e condições de realização. Na concepção cristã, para poder entrar no paraíso, sua salvação depende de Deus e não da vontade do homem, só através da fé havia  o poder de compreender o mundo e a si mesmo, alcançando a verdade.
CETICISMO argumenta que não é possível afirmar sobre a verdade absoluta de nada, é preciso estar em constante, questionamento, sobretudo, em relação aos fenômenos metafísicos, religiosos e dogmáticos.
Dogmatismo não existe um problema no conhecimento, pois o sujeito pode claramente conhecer o objeto exatamente da forma que ele é. Os principais representantes dessa corrente são os filósofos pré – Sócrates.
CRITICISMO confia na possibilidade de conhecimento, como os dogmáticos, mas acredita que é preciso, antes de tudo, colocar qualquer tipo de afirmação á prova da razão. O principal teórico desta corrente é Immanuel Kant (1724 – 1804).
Empirismo entende-se por empírico aquilo que pode ter sua veracidade ou falsidade verificada por meio dos resultados de experiências e observações. Teorias não bastam, somente através da experiência de fatos ocorridos observados, um conhecimento é considerado pelo empirista.
Empírico: É um conhecimento adquirido através da observação, por vezes baseado na experiência, sem necessidade de comprovação científica. Como exemplo deste conhecimento podemos citar a Culinária, que é uma ação baseada em experiências e observações as quais usa-se receitas  e nem sempre dão certo ou saem da mesma forma.
Filosófico:  É um conhecimento que se baseia no filosofar, ou seja a interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis  aos sentidos é uma busca partindo do material para o universal e leva em conta diferentes objetos de estudo. Como exemplo deste conhecimento podemos citar os próprios filosofos ou até mesmo a própria filosofia, que é um ato de usar da dúvida para se adquirir conhecimentos ou seja investigar para ampliar  os horizontes.
Teológico: Conhecimento adquirido a partir da aceitação da fé teológica. A imcumbência do teológico é provar a existência de Deus e que os textos bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolyutas e incontestáveis. Como exemplo deste conhecimento podemos citar as Religiôes Evangélicas, ou seja protestantes que se dedicam ao estudo aprofundado da Bíblia e seguem estas doutrinas como princípios de vida.
Científico: é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus “resultados” . As informações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência. Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das Ciências. Como exemplo deste conhecimento cita-se a área da matemática, com cálculos e formas exatas que geram resultados. E também o Físico alemão Albert Einsten que com muita pesquisa inventou a  Teoria da relatividade.


Referências bibliográficas: Polígrafo; www.ceticismo.net/ ceticismo

Nomes: Elisandra dos Santos, Roselaine Gomes Ferro, Cristine Moresco
Turma: A1

terça-feira, 9 de abril de 2013

Filosofia da Educação

TRABALHO DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

1. Explique como o Conhecimento era concebido pelos Filosófos Gregos, Pelos Pensamento Cristão e na Modernidade?

a) Gregos: Os gregos acreditavam que o verdadeiro conhecimento não era uma mera apreensão particular do pensamento, raciocinio ou reflexão, mas sim um conhecimento capaz de conhecer realmente o universo e sua estrutura.



b) Pensamento Cristão: Acreditavam que sua salvação dependia somente de DEUS, e só atraves da fé o homem poderia compreender o mundo e a si mesmo, alcançando assim a verdade.



c) Modernidade: A questão do conhecimento foi devidamente sistematizada na Modernidade, a filosofia procurou não só saber quantos conhecimentos existiam e nem de quantos objetos, mas questionar a sua possibilidade de condições de realização. Até aqui, percebe-se que o conhecimento necessitava de provas e demosntrações racionais tendo um correspondente na realidade que seguisse leis como causalidade, reversibilidade, publicidade, etc. Hoje, a ciência cada dia mais especializada se preocupa nao em provar uma teoria, mas refutá-la ou falséala.





2. Perspectivas prinicpais do período Moderno Ceticismo, Dogmatismo e Criticismo.


a) Ceticismo: Posição filosófica que afirma a impossibilidade do homem conhecer seja qual for o objeto, negando a verdade do saber e que tudo em que acreditamos não passa de hábitos (Hume).

b) Dogmatismo: posição que afirma ser nossa razão portadora de capacidades inatas para conhecer o mundo, capacidades estas independentes da experiência sensorial. Aqui o sujeito do conhecimento é valorizado em detrimento da experiencia sensível (Descartes, leibniz).

c) Criticismo: Posicão que visa ao mesmo tempo criticar as anteriores, porém sintetizando-as. Desenvolvida pelo filósofo alemão Immanuel Kant, visa mostrar as condições de possibilidade que um sujeito tem para conhecer um objeto. Significa dizer que conhecemos a real não em si, mas como podemos organizá-lo e apreende-lo segundo modelos esquemáticos próprios do nosso intelecto.




3) Conceituar, Comentar e Exemplicar os tipos de Conhecimentos a seguir: Empirismo, Filosófico, Teológico e Científico.

a) Conhecimento Empírico ou Senso Comum:
   O conhecimento Empirismo é também chamado de conhecimento popular ou comum. É aquele obtido no dia a dia, independentemente de estudos ou critérios de análise. Foi o primeiro nível de contato do homem com o mundo, acontecendo através de experiências casuais e de erros e acertos, sem observação metódica, nem verificação sistemática. “Pode também resultar de simples transmissão de geração para geração e, assim, fazer parte das tradições de uma coletividade”.

b) Conhecimento Filosófico:
    A filosofia não é uma ciência propriamente dita, mas um tipo de saber que procura desenvolver no indivíduo a capacidade de raciocínio lógico e de reflexão crítica, sem delimitar com exatidão o objeto de estudo. Dessa forma, o conhecimento filosófico não pode ser verificável, o que o torna sob certo ponto de vista, infalível e exato.
    Apesar da filosofia não ter aplicação direta à realidade, existe uma profunda interdependência entre ela e os demais níveis de conhecimento. Essa relação deriva do fato que o conhecimento filosófico conduz à elaboração de princípios universais, que fundamentam os demais, enquanto se vale das informações empíricas, teológicas ou científicas para prosseguir na sua evolução.

c) Conhecimento Teológico:
    É o conhecimento relacionado ao misticismo, à fé, ao divino, ou seja, à existência de um Deus, seja ele o Sol, a Lua, Jesus, Maomé, Buda, ou qualquer outro que represente uma autoridade suprema.
   O Conhecimento teológico, de forma geral, encontra seu ápice respondendo aquilo que a ciência não consegue responder, visto que ele é incontestável ou dogmático, já que se baseia na certeza da existência de um ser supremo (Fé).
   Os Conhecimentos ou verdades teológicas estão registrados em livros sagrados, que não seguem critérios científicos de verificação e são revelados por seres iluminados como profetas ou santos, que estão acima de qualquer contestação por receberem tais ensinamentos diretamente de um Deus.

d) Conhecimento Científico:
   A ciência é uma necessidade do ser humano que se manifesta desde a infância. É através dela que o homem busca o constante aperfeiçoamento e a compreensão do mundo que o rodeia por meio de ações sistemáticas, analíticas e críticas.
   Ao contrário do empirismo, que fornece um entendimento superficial, o conhecimento científico busca a explicação profunda do fenômeno e suas inter-relações com o meio.




Grupo: 

Adriana Teresinha Lisboa
Fernanda Muniz Lima
Silvana Mello de Oliveira
Tamires de Azevedo  Gonçalves

Turma: A1








O conhecimento

O conhecimento

        O conhecimento para os gregos, é encontrar a verdade em um unico principio sobre o ser, a realidade é a Natureza e dela fazem parte os humanos e as instituições humanas. Por sua participação na Natureza, os humanos podem conhecê-la, pois são feitos dos mesmos elementos que ela e participam da mesma inteligência que a habita e dirige.A perspectiva cristã introduziu algumas distinções que romperam com a idéia grega de uma participação direta e harmoniosa entre o nosso intelecto e a verdade, nosso ser e o mundo. O cristianismo fez distinção entre fé e razão, verdades reveladas e verdades racionais, matéria e espírito, corpo e alma; afirmou que o erro e a ilusão são parte da natureza humana em decorrência do caráter pervertido de nossa vontade, após o pecado original.  Trouxe a idéia de que cada ser humano é uma pessoa, que define a pessoa como um sujeito de direitos e de deveres. Se somos pessoas, somos responsáveis por nossos atos e pensamentos. Nossa pessoa é nossa consciência, que é nossa alma dotada de vontade, imaginação, memória e inteligência. Para os modernos, a situação é exatamente contrária, os modernos separaram a fé de razão, considerando cada uma delas destinada a conhecimentos diferentes e sem qualquer relação entre si.

   CETICISMO: é a doutrina do constante questionamento. O Ceticismo Filosófico perspectivas teóricas, refutando verdades absolutas e mentiras, se dedicou a examinar criticamente o conhecimento e a percepção sobre a verdade. O Ceticismo Científico  a necessidade de evidências científicas é mais recorrente na área da saúde, onde os experimentos não podem colocar em risco a vida das pessoas.
Posição filosófica que afirma a impossibilidade do homem conhecer seja qual for o objeto, negando a verdade do saber e que tudo em que acreditamos não passa de hábitos. (Hume)
   DOGMATISMO: posição que afirma ser nossa razão portadora de capacidades inatas para conhecer o mundo, capacidades estas independentes da experiência sensorial. Aqui, o sujeito do conhecimento é valorizado em detrimento da experiência sensível (Descartes, Leibniz)
    EMPIRISMO - posição que afirma ser nossa razão portadora de capacidades inatas para conhecer o mundo, capacidades estas independentes da experiência sensorial. Aqui, o sujeito do conhecimento é valorizado em detrimento da experiência sensível (Descartes, Leibniz);
   CRITICISMO - podemos conhecer os objetos em si mesmos, mas somente representá-los segundo formas a priori de apreensão da nossa sensibilidade (tempo e espaço). Significa dizer que conhecemos o real não em si, mas como podemos organizá-lo e apreendê-lo segundo modelos esquemáticos próprio do nosso intelecto.

    Conhecimento empírico; É o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo.O homem, ciente de suas ações e do seu contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo conclusões sobre a “ razão de ser das coisas”. É, portanto superficial, sensitivo, subjetivo e acrítico.
 Exemplo: O conhecimento que adquirimos com o nosso trabalho seja ela qual for. 
    Conhecimento científico; preocupa-se não só com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposições rigorosamente demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não existe o pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”. Um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de idéias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência.
  Exemplo:Uma doença é transmitida pelo ar.
    Conhecimento filosófico; baseia no filosofar na interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo. Emergente da experiência, suas hipóteses assim como seus postulados, não poderão ser submetidos ao decisivo teste da observação. O objeto de análise da filosofia são idéias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos).
  Exemplo: Relação chefe e empregado, porque ele (o chefe) agi assim.
    Conhecimento teológico; Conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”. É provar a existência de Deus e que os textos bíblicos foram escritos mediante inspiração divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis.
 Exemplo: A mulher usar somente vestido ou saia conforme sua religião rege.

Turma: A1
Alunas: Ana Paula Ramos, Daiana S. de Faria e Denise Gonçalves


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Sociologia Latino Americana

Nome do Grupo:Onira Silveira,Juçara Torbes,Patricia e Maria Helena
Turma:A2


Sociologia Latino Americana
Introdução:
Primeiramente é importante saber o que trata a sociologia,para depois compreender o seu significado na America Latina.
De acordo com o autor Carlos B.Martins,na obra "O que é Sociologia" da editora Brasiliense,conceitua-se sociologia um projeto intelectual tenso e contraditorio.Para alguns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes,para outros ela é expressão teórica dos movimentos revolucionarios.
Principais Idéias:
A sociologia constitui uma resposta intelectual ás novas situações colocadas pela revolução industrial.Seus temas de análise e reflexão foi retirado das novas situações,como por exemplo:
  •  A situação da classe trabalhadora
  •  O surgimento da cidade industrial
  • As transformações tecnológicas
  • A organização do trabalho na fabrica
As transformações econômicas tambem contribuiram para sua formação.


Principais Pensadores:

  • Octavio Ianni
  • Florestan Fernandes
  • Caio Prado Jr.
  • Roland Corbisier
  • Guerreiro Ramos
  • Antonio Candido
  • Nelson Werneck Sodré
  • Josué de Castro
Octavio Ianni:
È  um dos fundadores da sociologia no Brasil,ele nos revelou alguns traços e caracteristicas fundamentais do Brasil moderno.Era um pensador marxista.


Florestan Fernandes:
Foi um sociólogo e politíco brasileiro.Seu comprometimento intelectual com o desenvolvimento da ciência no Brasil,entendido como requisito básico para a inserção do país na civilização moderna,cientifica e tecnológica,situa sua atuação na Campanha de Defesa da Escola Pública,em prol do ensino público,laico e gratuito enquanto direito fundamental do cidadão do mundo moderno.


Influências da teoria(sociologia na educação)

Em 1970 a cerca de 50% dos alunos das escolas primarias desertavam em condições de semi analfabetismo ou de analfabetismo na maioria dos países da América Latina.Isto sem levar em conta o contigente de crianças em idade escolar que sequer tem acesso a escola e que,portanto,ja se encontram  marginalizadas.
Entre a marginalizãção e a escolarização como podemos explica-lo? Como as teorias da educação de posicionam diante dessa situação?
No que diz respeito a questao da marginalidade  as teorias educacionais podem se classificar em dois grupos:
Primeiro grupo:
Aquelas que entendem ser um  instrumento de equalização social,portanto,de superação da marginalidade.

Segundo grupo:
Estão as teorias que entendem ser a educação um instrumento de discrimanação social,logo,um fator de marginalização.

 As Teorias Nao Criticas 

A pedagogia tradicional
A constituição dos chamados "sistemas nacionais de ensino" data de inicio do seculo passado.Sua organização inspirou-se no princípio de que a educação é direito de todos e dever do Estado.O direito de todos á educação decorria do tipo de sociedade correspondente aos interesses da nova classe que se consolida no poder.

A pedagogia nova
As criticas á pedagogia tradicional formuladas a partir do final do século passado foram,aos poucos,dando origem a uma outra teoria da educação.Esta teoria mantinha a crença no poder da escola e em sua função de equalização social.Portanto as esperanças de que se pudesse corrigir a distorção expressa no fenômeno da marginalidade,através da escola,ficaram de pé.Se a escola nao vinha cumprindo essa função,tal fato se devia a que o tipo de escola implantada a escola tradicional se revelava inadequada. Toma corpo entao um amplo movimento de reforma,cuja expressão mais tipica ficou conhecida sob o nome de "escolanovismo". Tal movimento tem como ponto de partida a escola tradicional ja implantada. Segundo as diretrizes da teoria da educação que ficou conhecida como pedagocia tradicional.

A pedagocia tecnicista:
Ao final da primeira metade do século atual,o escolanovismo apresentava sinais visíveis de exaustão.A esperanças depositadas na reforma da escola resultaram frustadas.Um sentimento de desilução começava a se alastrar no meios educacionais. A pedagocia nova,ao mesmo tempo que se tornava dominante enquanto concepção teórica ao tal ponto que se tornou senso comum o entendimento segundo qual a pedagocia nova é portadora de todos os vícios e de nenhuma virtude,na prática se revelou ineficaz em face da questão da marginalidade.Assim de um lado surgiam tentativas de desenvolver uma espécie de "escola nova popular" cujo os exemplos mais significativos sao as pedagocias de Freinet e de Paulo Freire,de outro lado radicalizava-se a preocupação com os métodos pedagógicos presentes no escolanovismo que  acaba por desenbocar na eficiência istrumental.


As teorias críticas da educação   

Essa teoria se refere ao pensamento de um grupo de intelectuais marxistas nao ortodoxas,alemães,que a partir de 1920 desenvolveram pesquisas e intervenções teóricas sobre problemas filosóficos,sociais,culturais,estéticos gerados pelo capitalismo e influênciaram o pensamento ocidental dos anos 40  aos anos 70.Esses pensadores constituem a chamada "Escola de Frankfurt". Eles criaram a revista de Pesquisa Social. Destacam-se  entre seus membros:
  • Max Horkheimer
  • Herbert Marcuse - conhecido no Brasil nos anos de 1970 por livros aqui publicados.
Método da Educação Libertadora

O método Paulo Freire não se detem na alfabetização tradicional,usando a cartilha,que ele rejeita para o aprendizado da leitura e da escrita.O educador defende e incentiva o posicionamento do adulto não alfabetizado no meio social e político em que vive,ou seja,no seu contexto real. Desta forma é possível acordar a consciência do aluno e que ele seja capaz de exercer seu papel de cidadão e se habilitar a revolucionar a sociedade. Assim,o letrado pode transceder a simples esfera do conhecimento de regras métodos e linguagens, e ser inserido na esfera sócio - econômica e política de que fora excluído. Paulo Freire  nasceu no Recife e foi conhecendo bem a realidade do nordeste do país dos anos 50 que ele elaborou seu método.
Seu método passa por 3 estágios:
O primeiro é o da investigação, durante o qual mestre e aprendiz discutem vocábulos e questões que têm maior importância na existência do aluno, no interior do grupo no qual ele vive.
A segunda etapa é a da tematização – este é o instante de conscientização em relação ao mundo, por meio da avaliação dos sentidos sociais assumidos por temáticas e palavras. O terceiro momento é o da problematização, quando o professor provoca e motiva seus estudantes a transcenderem o ponto de vista mítico e desprovido de críticas do universo que ele habita, para que possam atingir a fundamental tomada de consciência.

Crítica Social dos conteúdos


A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos surge no final dos anos 70 e início dos 80. Difere das duas progressistas anteriores pela ênfase que dá aos conteúdos, confrontando-os com a realidade social, bem como a ênfase às relações interpessoais e ao crescimento que delas resulta, centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, em seus processos de construção e organização pessoal da realidade.
Compreende que não basta ter como conteúdo escolar às questões sociais atuais, mas é necessário que o aluno possa se reconhecer nos conteúdos e modelos sociais apresentados para desenvolver a capacidade de processar informações e lidar com os estímulos do ambiente buscando ampliar as experiências e adquirir o aprendizado.
Neste contexto o professor é o mediador, cuja função é orientar, abrir perspectivas numa relação de troca entre o meio e o aluno, a partir dos conteúdos.
Os métodos desta tendência buscam favorecer a coerência entre a teoria e a prática, ou seja, a correspondência dos conteúdos com os interesses dos alunos. A princípio o professor busca verificar o que o aluno já sabe, pois o conhecimento novo se apóia numa
estrutura cognitiva já existente, ou verificar a estrutura que o aluno ainda não dispõe para que haja uma compreensão tanto do aluno como do professor e, através da disposição de ambos, possa se fazer aprendizagens significativas. A aprendizagem se dá quando o aluno ultrapassa sua visão parcial e confusa e adquire uma visão mais clara e unificadora.


Bibliografia:


      


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Conhecimento


Nomes: Deise, Carina, Karine.   Turma: A1

Trabalho de Filosofia da Educação.



1.  Explicar como o conhecimento era concebido pelos filósofos gregos, pelo pensamento Cristão e na Modernidade:

·         Filósofos Gregos: Os filósofos tentaram encontrar a verdade em um principio único e, que se compreende a realidade, isto é, sobre o ser.
Estabeleceram o mero opinar, conhecer o verdadeiro pelo pensamento, raciocínio ou reflexão.
·        Cristãos: Na concepção cristã só através da fé o homem poderia compreender o mundo e a si mesmo, alcançando assim a verdade.
·        Modernidade: Na modernidade a filosofia procurou não só saber, mas questionar a sua possibilidade e condições de realização.

2.  Perspectivas principais do período moderno: Ceticismo, dogmatismo, empirismo e criticismo.

·        Ceticismo: Afirma a impossibilidade de o homem conhecer, qual fora o objeto, negando a verdade de saber, e que tudo em que acreditamos não passa de hábitos.
·        Dogmatismo: Posição que afirma ser nossa razão portadora de capacidades inatas para conhecer o mundo.
·        Empirismo: Doutrina que nega a existência de ideias em nossa mente antes de qualquer experiência.
·        Criticismo: Significa dizer que conhecermos o real não em si, mas como podemos organiza-lo e aprende-lo segundo modelos esquemáticos próprios do nosso intelecto.
3.  Conceituar, comentar e exemplificar os tipos de conhecimentos a seguir: Empírico, filosófico, teológico e cientifico.
·         Empírico: É o conhecimento adquirido pela experiência do povo em comprovar cientificamente.
Ex: Minha vó tomava chá de camomila para acalmar, anos depois foi comprovado cientificamente que camomila é um calmante natural.
·        Filosófico: É o conhecimento da relação do homem com o seu dia-a-dia. Não é estática ao contrário esta sempre em transformação. É um estudo reflexivo e critico.
·        Teológico: Preocupa-se com verdades absolutas. Verdades que só a fé pode explicar. Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião.
·        Cientifico: O conhecimento cientifico é preciso ser provado. Surge da duvida e é comprovado concretamente gerando leis validas.


Bibliografia: Poligrafo.

Sociologia Funcionalista


Sociologia Funcionalista

 

Conceito: (vem do Latim, fungene, desempenhar), é um ramo da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade em termos de funções realizadas por instituições e suas consequências para a sociedade.

É uma corrente sociológica associada à obra de Emile Durkein.

Principais Idéias:

A reformulação do conceito de sistema foi o centro de todas  as interpretações que constituem a contribuição do funcionalismo, última corrente do pensamento sociológico e da antropologia e o microfuncionalismo, derivado do organicismo e da antropologia, o microfuncionalismo, inspirado nas teorias da escola psicológica de lestalt no positivismo.

Entre os aspectos do funcionalismo estão os antropólogos culturais Bronislaw malinowski e A. R. Radeliffe - Brown.

O Macrofuncionalismo se caracteriza pela unidade orgânica que considera fundamental os esquemas em larga escala. Foi o italiano Vilve Fredo Pareto quem permitiu a transição entre o organismo e o funcionalismo, quando concebeu o conceito de sistema, conferindo-lhe correta formulação abstrata. A forma da sociedade, segundo ele, e terminada pela interação entre os elementos como um todo, o que implica a existência de uma determinação recíproca entre diversos elementos: a introdução de qualquer mudança provoca uma reação cuja a finalidade é a recuperação do estado original, (noção de equilíbrio sistêmico).

O microfuncionalismo desenvolveu-se na área de análise dos grupos em sua dinâmica e não em sua área de estudo da sociedade como um sistema. O americano Hurt Lewin, com a teoria sobre “campos dinâmico”, conjuntos de fatos físicos e sociais que determinam o comportamento de um indivíduo na sociedade, abriu novos caminhos para o estudo dos grupos humanos.
 
Teorização Funcional

       ·         Vê o universo social como um sistema de partes interligados ( Turner e Maryanski, 1979)

·         As partes são analisadas em termos de suas consequências, ou funções para o sistema maior.

·         Uma parte é examinada com respeito a como se preenche uma necessidade ou requisito do todo.

·         As teorias funcionalistas nos levam a ver o universo social, ou qualquer parte dele  como um todo sistêmico cujos elementos constitutivos funcionam em equilíbrio, ou seja, o funcionamento do todo.
 
Problema: as teorias funcionalistas frequentemente vêem as sociedades como demasiadamente bem interligadas e organizadas.

 
Principais Pensadores:

      ·         Émile Durkein

      ·         Robert K. Merton

      ·         Talcott Parsons

 
Influências da teoria/sociologia na educação:
 

·         A Sociologia na Educação oportuniza compreender que a educação se dá no contexto de uma sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes teorias sociológicas.

·         No Brasil, um dos pioneiros na Sociologia da Educação foi Fernando Azevedo, signatário do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova – 1932, responsável pela Reforma do Ensino no Distrito Federal (1927). Foi também um dos intelectuais responsável pela fundação da USP – São Paulo.

·         As concepções de Max e Engels têm como início a Revolução Industrial, criando a educação politécnica, que combina a instituição escolar com o trabalho produtivo.

·         A Sociologia foi criada pela necessidade do sistema capitalista, fazendo a junção do conhecimento ao trabalho para assim obter maior lucro no trabalho e na produção. A importância da Sociologia para futuros docentes está em fornecer-lhes instrumentos para análise da sociedade, ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as vinculações da educação com outras instituições ( família,comunidade, igrejas, etc...).

 

Bibliografia: Wikipédia – enciclopédia livre
 

Componentes do grupo:

 
·          Cássia Fraga

·          Cristiane Silva da Silva

·          Eliane do Carmo de Souza Costa

·          Elisete Mazera Silveira

·         Fernanda Oliveira de Oliveira
 
Sociologia Educacional – Professora Cláudia

Turma: Magistério  -  A2 - Noite -  Escola Estadual Normal  1º de Maio  -  Porto Alegre - RS

terça-feira, 2 de abril de 2013

AS INFLUÊNCIAS DA SOCIOLOGIA BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO


AS INFLUÊNCIAS DA SOCIOLOGIA BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO

     No ano de 1920 começam as mudanças culturais no Brasil, visto que não se achava mais cabível o estilo europeu que havia transformado o país quase em uma segunda Paris. Asociologia Brasileira e Educacional começa a ganhar espaço juntamente com seus intelectuais, sendo que um de seus pioneiros foi Fernando de Azevedo.
    Em uma das mais tumultuadas conferências relizadas na Associação Brasileira de Educação, Getúlio Vargas pede que os educadores ali presentes esboçem um pedagogia e uma filosofia da educação que norteasse o governo revolucionário. Essa responsabilidade foi passada para Fernando de Azevedo que, depois de redigir o texto, repassou-o a um grupo restrito de renovadores para consulta e publica-o na imprensa de todo o Brasil.
    Esse documento ficou conhecido como “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova”.    Tal documento lançava bases de uma educação:
  • democrática e essencialmente pública;
  • ensino para ambos os sexos;
  • ensino laico e gratuito;
  • criação de universidades com autonomia e sem restrição.

   A publicação desse documento foi um marco histórico na mudança e consolidação da educação nacional. Tais influências dessa linha de pensamento são cultivadas até hoje.
Onde vemos essa ideias nos dias atuais?
   Essas ideias estão vivas em escolas, na maneira de educar. Obvimente na prática ainda há muitos empecilhos, mas o que deveria ocorrer é uma educação homogênea, sem discriminação de qualquer que seja a origem e ensino de qualidade para todo o país e não somente para partes mais abastadas.
   A Sociologia Brasileira da Educação sofreu uma reforma que permanece vigente, mas que não tão futuramente deverá sofrer novas mudanças e adequações para acompanhar o ritmo do ensino e dessa nova sociedade brasileira.



Nomes : Jessica Tramontini Vieira  E  Maria Elizabethe A. Soares  
Turma: A2

Bibliografia :  www.infoescola.com.br 
www.google.com.br 
 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

O FUNCIONALISMO

O funcionalismo é uma teoria sociológica que procura explicar fenômenos sociais realizando o papel das instituições na sociedade. Se uma determinada mudança social promove equilíbrio harmonioso é considerado funcional. No entanto, se este elemento promove o oposto a essa harmonia e continuação do sistema da sociedade, então é disfuncional e não tem nenhum efeito.
            É um ramo da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade por instituições e duas conseqüências para a sociedade como um todo. É uma corrente sociológica associada à obra de Émile Durkhein.
            Ainda há quem diga que a sociedade é um organismo vivo, onde casa parte tem uma função. A Teoria está ligada a pensadores como: Robert Merton, Talcot Parsons, Charles Darwin (Criador da teoria da evolução), Francis Galton (que incentivava homens e mulheres com testes de inteligência alto, a casar-se para assim gerar filhos brilhantes, e assim criar uma raça humana talentosa).
            Outra forma que esses pensadores encontravam para afirmar suas teses, era com o processo de introspecção, que tinha o objetivo de verificar como a ciência atua para adaptar o homem ao meio, ou seja, o quê os homens fazem e por que.
            Dentro do funcionalismo a sociedade é vista como um organismo Vivo, tendo um sistema de órgãos diferentes. No qual cada um possui um papel delimitado. Com isso, certos “órgãos” sociais possuem uma situação especial, e por tanto privilegiada.  Esse privilégio é tido como natural e inevitável, justificando assim as diferenças sociais.
            Essas formulações são fundamentadas no funcionalismo em geral e também na moderna teoria funcionalista das classes sociais de Davis e Moore.
            Na Educação encontramos perspectivas economicistas, derivadas do cienticismo vista com freqüência na teoria. Onde se visa obter taxas de retorno (PRODUTIVIDADE) o que interfere, de maneira nefasta no planejamento pedagógico. Onde os indicadores imp
eram na apreciação do rendimento escolar.
            A herança de ideologia burguesa fora assimilada pelos militares republicamos no século XIX no Brasil. A educação torna-se nesse cenário um instrumental de difusão do conceito de Ordem e Progresso. Fazendo uma reflexão ao pensamento burguês de ORDEM, UTILITARISMO E PERSPECTIVA DE PROGRESSO, esse pensamento busca formar mão de obra qualificada para o serviço em cargos técnicos. Sem na maioria das vezes, importar-se com pensar do seu aluno. Formando assim pessoas para determinar trabalho apenas.


BIBLIOGRAFIA:

GRUPO:

  • Adriana Teresinha Lisboa
  • Fernanda Muniz Lima
  • Mariele da Costa Gonçalves Simon
  • Silvana Mello de Oliveira