Sociologia
Funcionalista
Conceito: (vem do Latim, fungene, desempenhar), é um ramo da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade em termos de funções realizadas por instituições e suas consequências para a sociedade.
É uma corrente sociológica associada à obra de Emile Durkein.
Principais Idéias:
A reformulação do conceito de sistema foi o centro de todas as interpretações que constituem a contribuição do funcionalismo, última corrente do pensamento sociológico e da antropologia e o microfuncionalismo, derivado do organicismo e da antropologia, o microfuncionalismo, inspirado nas teorias da escola psicológica de lestalt no positivismo.
Entre os aspectos do funcionalismo estão os antropólogos culturais Bronislaw malinowski e A. R. Radeliffe - Brown.
O Macrofuncionalismo se caracteriza pela unidade orgânica que considera fundamental os esquemas em larga escala. Foi o italiano Vilve Fredo Pareto quem permitiu a transição entre o organismo e o funcionalismo, quando concebeu o conceito de sistema, conferindo-lhe correta formulação abstrata. A forma da sociedade, segundo ele, e terminada pela interação entre os elementos como um todo, o que implica a existência de uma determinação recíproca entre diversos elementos: a introdução de qualquer mudança provoca uma reação cuja a finalidade é a recuperação do estado original, (noção de equilíbrio sistêmico).
O microfuncionalismo desenvolveu-se na área de análise dos grupos em sua dinâmica e não em sua área de estudo da sociedade como um sistema. O americano Hurt Lewin, com a teoria sobre “campos dinâmico”, conjuntos de fatos físicos e sociais que determinam o comportamento de um indivíduo na sociedade, abriu novos caminhos para o estudo dos grupos humanos.
Teorização Funcional
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As partes são analisadas em termos de suas
consequências, ou funções para o sistema maior.
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Uma parte é examinada com respeito a como se
preenche uma necessidade ou requisito do todo.
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As teorias funcionalistas nos levam a ver o
universo social, ou qualquer parte dele
como um todo sistêmico cujos elementos constitutivos funcionam em
equilíbrio, ou seja, o funcionamento do todo.
Problema: as teorias funcionalistas frequentemente vêem as sociedades como demasiadamente bem interligadas e organizadas.
Principais Pensadores:
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Robert K. Merton
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Talcott Parsons
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A Sociologia na Educação oportuniza compreender
que a educação se dá no contexto de uma sociedade que, por sua vez, é também
resultante da educação. Também oportuniza compreender e caracterizar a
inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes teorias
sociológicas.
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No Brasil, um dos pioneiros na Sociologia da
Educação foi Fernando Azevedo, signatário do Manifesto dos Pioneiros da Escola
Nova – 1932, responsável pela Reforma do Ensino no Distrito Federal (1927). Foi
também um dos intelectuais responsável pela fundação da USP – São Paulo.
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As concepções de Max e Engels têm como início a
Revolução Industrial, criando a educação politécnica, que combina a instituição
escolar com o trabalho produtivo.
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A Sociologia foi criada pela necessidade do
sistema capitalista, fazendo a junção do conhecimento ao trabalho para assim
obter maior lucro no trabalho e na produção. A importância da Sociologia para futuros
docentes está em fornecer-lhes instrumentos para análise da sociedade,
ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as
vinculações da educação com outras instituições ( família,comunidade, igrejas,
etc...).
Bibliografia: Wikipédia – enciclopédia livre
Componentes do grupo:
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Cássia Fraga
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Cristiane Silva da Silva
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Eliane do Carmo de Souza Costa
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Elisete Mazera Silveira
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Fernanda Oliveira de Oliveira
Sociologia
Educacional – Professora Cláudia
Turma: Magistério - A2 -
Noite - Escola Estadual Normal 1º de Maio - Porto
Alegre - RS
Professora não coloquei o nome das comprontentes porque não sei o sobrenome, mas hj à noite já posto. Obrigada. Fernanda Oliveira de Oliveira
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