O funcionalismo é uma teoria sociológica que procura explicar fenômenos sociais realizando o papel das instituições na sociedade. Se uma determinada mudança social promove equilíbrio harmonioso é considerado funcional. No entanto, se este elemento promove o oposto a essa harmonia e continuação do sistema da sociedade, então é disfuncional e não tem nenhum efeito.
É um ramo da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade por instituições e duas conseqüências para a sociedade como um todo. É uma corrente sociológica associada à obra de Émile Durkhein.
Ainda há quem diga que a sociedade é um organismo vivo, onde casa parte tem uma função. A Teoria está ligada a pensadores como: Robert Merton, Talcot Parsons, Charles Darwin (Criador da teoria da evolução), Francis Galton (que incentivava homens e mulheres com testes de inteligência alto, a casar-se para assim gerar filhos brilhantes, e assim criar uma raça humana talentosa).
Outra forma que esses pensadores encontravam para afirmar suas teses, era com o processo de introspecção, que tinha o objetivo de verificar como a ciência atua para adaptar o homem ao meio, ou seja, o quê os homens fazem e por que.
Dentro do funcionalismo a sociedade é vista como um organismo Vivo, tendo um sistema de órgãos diferentes. No qual cada um possui um papel delimitado. Com isso, certos “órgãos” sociais possuem uma situação especial, e por tanto privilegiada. Esse privilégio é tido como natural e inevitável, justificando assim as diferenças sociais.
Essas formulações são fundamentadas no funcionalismo em geral e também na moderna teoria funcionalista das classes sociais de Davis e Moore.
Na Educação encontramos perspectivas economicistas, derivadas do cienticismo vista com freqüência na teoria. Onde se visa obter taxas de retorno (PRODUTIVIDADE) o que interfere, de maneira nefasta no planejamento pedagógico. Onde os indicadores imp
eram na apreciação do rendimento escolar.
A herança de ideologia burguesa fora assimilada pelos militares republicamos no século XIX no Brasil. A educação torna-se nesse cenário um instrumental de difusão do conceito de Ordem e Progresso. Fazendo uma reflexão ao pensamento burguês de ORDEM, UTILITARISMO E PERSPECTIVA DE PROGRESSO, esse pensamento busca formar mão de obra qualificada para o serviço em cargos técnicos. Sem na maioria das vezes, importar-se com pensar do seu aluno. Formando assim pessoas para determinar trabalho apenas.
BIBLIOGRAFIA:
GRUPO:
- Adriana Teresinha Lisboa
- Fernanda Muniz Lima
- Mariele da Costa Gonçalves Simon
- Silvana Mello de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário